Este é o blog oficial do jornalista, assessor de imprensa, palestrante e escritor Rodrigo Capella

terça-feira

Mistérios em Floripa - Capítulo 04 – O cara


Um homem de 40 anos? Teria sido ele o assassino do atacante do Avaí? Mas, qual seu nome? Por que ele, afinal, tinha um rifle? O Capitão ficou com essas perguntas vagando em sua mente, como um trem desgovernado prestes a cair. O destino não era certo, nem a passagem era validada. Mas, a essa altura, não perderia nada em arriscar. E, pensando assim, o fez, diretamente ao dono da loja:

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Recitando poesia para os cachorros

domingo

sexta-feira

Meu computador pifou!



Por Rodrigo Capella*


Posso admitir, com toda a certeza, que a tecnologia me domina e me confere um certo status de dependência. Esta semana, meu computador pifou e fiquei sem atualizar, com frequência, meu blog, fotolog, myspace, facebook, Blip.fm, orkut e (a onda do momento).... Twitter.

Nossa! Eu diria há meses atrás. Mas, agora não recito. Essas tecnologias, para mim, são básicas como o pão. Se como, é porque gosto do sabor.

E olha que sempre comi muito delas. Mas, a falta do contato com a tecnologia nos permite interpretações, muitas sadias: por que dependo do computador? Vivo sem ele? E se ele morrer?

Pensamento puro de paternidade, mas sábio! Sábio até certo ponto: consigo produzir sem o teclado? Comunico-me sem MSN? Envio carta e não e-mail? Caramba! Pois, é. E assim, na dúvida cretina, caminha a humanidade.

(*) Rodrigo Capella é escritor, poeta, roteirista e palestrante. Autor de vários livros, entre eles “Transroca, o navio proibido”, que está sendo adaptado para o cinema. Mais informações: www.rodrigocapella.com.br

Aventuras com Uísque

O que cachorro e uísque têm em comum? Leia o meu conto, clique aqui

quinta-feira

2ª Feira Catarinense do Livro

Programe-se para a 2ª Feira Catarinense do Livro, que ocorre em maio. Clique aqui e veja as novidades.

quarta-feira

Quem quer ser um milionário?

Esqueça, por um momento, todas as tradições indianas e tente não se influenciar com a novela “Caminho das Índias” (TV Globo). Esta coluna convida você a conhecer uma outra Índia – totalmente diferente daquela a que você está acostumado a ver. Por isso, uma desintoxicação se faz preciso – e como!

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segunda-feira

O que é melhor: ler ou ir à praia?

Veja a resposta na minha coluna do Acontecendo Aqui: clique

domingo

Estou no Facebook!!


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Leleco morreu!! Leia Chapter 03!!

Olhando de todos os lados e maneiras, Matos Junior analisou o ás de espadas. A carta, muito enigmática, pouco representava e nada revelava ao Capitão. Guardou-a dentro de um saco plástico – o memo em que guardamos frutas e legumes cortados em cubos.

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Estou no Blip.fm


Amigos, entrei no Blip.fm. Add-me: http://blip.fm/RodrigoCapella

sábado

O que é melhor: ler ou ir à praia?


Por Rodrigo Capella*

No Brasil todo, as próximas feiras do livro se aproximam. Algumas serão realizadas em maio, provavelmente, sob o sol. O que nos dá um panorama interessante: livro versus praia. O que é mais importante para a construção humana? O que é mais importante para a nossa vida?

Sem dúvida, os livros! Digo isso, com absoluta certeza. Como dizia o grande poeta, um País se faz com livros. E eu acrescento: um País se faz com homens que leem livros, que pesquisam e que têm a necessidade de absorver novos conteúdos.

Faço aqui, portanto, um pedido: não deixem de visitar as Feiras do Livro. Será um espaço único para refletirmos, conversamos e trocarmos experiências. É um evento bom para os escritores, mas também para os leitores.

Afinal, sem os versos e diálogos literários, obras grandiosas jamais existiriam e se perderiam em seu princípio. A literatura está totalmente enraizada no contexto artístico e fortalece qualquer tipo de expressão. A literatura estimula as viagens, a busca de conhecimentos e a auto-superação.

Infelizmente, nas escolas, a literatura não vem sendo utilizada da forma adequada. Repito o que já disse algumas vezes, mas que até agora não deram a devida atenção: a primeira solução é, sem dúvida alguma, a adoção do conceito de “letramento poético”, ou seja, já nos primeiros meses de aprendizado as crianças têm contato com a poesia e, aos poucos, vão fazendo atividades a partir de um verso literário, tais como desenhos, pequenas frases e, mais tarde, no decorrer da adolescência, pequenas peças teatrais.

Outra medida é promover uma “educação poética” nos lares brasileiros. As atuais gerações já estão perdidas. Temos que apostar nas futuras. Os adultos devem incentivar a leitura de poesia nos lares, através de leitura coletiva, de atividades diferenciadas. Uma terceira medida é uma reformulação da grade curricular. O professor chega pro aluno e diz: “Pessoal, semana que vem tem prova desse livro de poesia. Estudem!”.

Isso é chato pra caramba. Ninguém merece. O professor deve incentivar a leitura e não obrigar o aluno a ler um livro. O que vai fazer o aluno? Vai jogar videogame. Tá tudo errado! Nas feiras literárias, portanto, temos a oportunidade de, através de brincadeiras e conversas com os leitores, reverter esse quadro e de mostrar que a litertura pode ser algo realmente agradável e grandioso.

(*) Rodrigo Capella é escritor, poeta e palestrante. Autor de vários livros, entre eles “Transroca, o navio proibido”, que será adaptado para o cinema pelo diretor Ricardo Zimmer. Mais informações: www.rodrigocapella.com.br

sexta-feira

Como publicar um livro?

Por Rodrigo Capella*

Continua imensa a quantidade de e-mails que venho recebendo com essa pergunta. Por isso, vou respondê-la detalhadamente e de uma vez por todas. Atenção: pegue um lápis, um bloco de anotações e vamos em frente. Inicialmente, é preciso saber que, no Brasil, existem dois tipos de editoras: comercial e prestadora de serviço. Uma editora comercial patrocina o seu projeto (leia-se livro) e investe em divulgação e marketing para vender o maior número de exemplares possíveis.
Já, em uma prestadora de serviço, o autor arca com todos os custos da publicação. Quais as vantagens? Uma prestadora de serviço entrega uma considerável quantidade de livros para o autor, sem que ele precise implorar. Já uma editora comercial consegue colocar o livro, com mais facilidade, nas livrarias e tem uma boa distribuição.
Pense bem e escolha para qual editora você quer enviar os originais. Sempre é bom destacar que uma editora comercial somente patrocina um livro se ele se encaixa na seguinte proposta: vende, dá prestígio e aumenta a credibilidade da editora. Por isso, antes de submeter um livro á avaliação de uma editora, questione se ele realmente se enquadra no que acabei de expor. Se sim, envie os originais. Se não, reescreva o livro. É melhor ele ser reescrito agora do que você perder bastante tempo e dinheiro enviando originais que nunca serão lidos ou publicados. A maioria dos livros são recusados por uma editora comercial porque apresentam, principalmente, falta de qualidade literária e desacordo com a linha de publicações sustentada pela editora. Então, pense nisso! Se o seu livro é de poesia, envie para uma editora que publique esse tipo de livro.
Parece óbvio, mas muitos autores costumam errar. Quando você enviar seus originais a uma editora, prepare uma boa apresentação do livro, discorrendo detalhadamente sobre a proposta dele e apresentando argumentações. Prepare também um currículo, contando sobre as suas experiências profissionais. Imprima seu livro em folhas brancas e que proporcione boa visualização. Junte todo esse material, coloque em um envelope e envie. Não é necessário preparar um layout diferenciado. Apenas digite o texto no programa word, letra Times New Roman fonte 12. Evite cores exóticas, dando preferência ao preto. Não prepare ilustrações ou sugestões de capa.
A editora não valoriza esse tipo de trabalho e poderá, ainda, ficar irritada ao receber vários desenhos junto com o livro. Também não perca tempo escrevendo a orelha ou a contracapa; isso é tarefa da editora. Não esqueça: faça uma bela revisão no seu texto e ainda contrate um bom revisor. Quanto menos erros o original tiver, maior será a chance dele ser publicado. Coloque seus dados pessoais (nome, telefone e endereço) na primeira página do livro para que a editora possa entrar em contato, enviando uma carta com a mensagem “infelizmente, a sua obra não se encaixa com a proposta da editora” ou telefonando para dar o “sinal verde”.
Vale, ainda, uma observação final: caso sua obra seja escolhida, atente-se ao contrato de edição. Por exemplo, nele é definido quanto tempo a editora tem para publicar o livro e quanto você ganhará por preço de capa, normalmente 10%. Discuta tudo o que estiver escrito, não esqueça de nada. Dessa forma, você evita surpresas e experiências desagradáveis. Agora, se você acabou de escrever um livro e se sente um pouco confuso.
Prepare-se para ler as sábias palavras de Érico Veríssimo: “em geral quando termino um livro encontro-me numa confusão de sentimentos, um misto de alegria, alívio e vaga tristeza. Relendo a obra mais tarde, quase sempre penso: não era bem isto o que queria dizer”. Saiba, portanto, que esse sentimento é perfeitamente comum e não tenha pressa em preparar um bom material para enviar a editora. Ah! Só faço um pedido: não esqueça de me convidar para o lançamento do seu livro.
(*) Rodrigo Capella é escritor, poeta e palestrante. Autor de vários livros, entre eles "Transroca, o navio proibido", que está sendo adaptado para o cinema pelo diretor Ricardo Zimmer. Mais informações: www.rodrigocapella.com.br

Bem Paraná sorteia "Rir ou Chorar"



O portal paranaense "Bem Paraná" está sorteando dois exemplares do meu livro "Rir ou Chorar". Para participar, clique aqui

quarta-feira

A morte de Leleco

Em poucos segundos, a gritaria da Ressacada se silenciou. Os torcedores buscavam uma resposta para o ocorrido e não conseguiam acreditar que Leleco havia sido baleado. Rapidamente, a partida foi interrompida com três apitos e a ambulância invadiu o campo, quase cantando pneu. Optaram por não utilizar a maca, afinal era completamente dispensável.

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Qual a vantagem dos blogs?

Por Rodrigo Capella*


A Internet é uma ferramenta que ajuda os poetas a lutarem contra um grande complô que existe contra a poesia. Um jovem escritor vai à uma editora com os originais do livro e logo escuta do editor: “meu rapaz, desista, poesia não vende. Eu não vou publicar isso”. Percebe-se, então, que “poesia não vende” já virou jargão no mercado editorial. Ainda tem mais: os poucos livros de poesia que chegam às livrarias ficam escondidos em estantes e o público não os encontra. Se não encontra, não compra. O ciclo volta para a editora, que diz: “poesia não vende”. Fora isso o poeta se esconde muito na gaveta, tem medo de conversar com o público. A Internet, o ajuda a se expressar e ter mais contato com os leitores. Desta forma, os blogs, hoje em dia, são fundamentais para espalhar ideias, pensamentos e atitudes literárias. Com a Internet, o autor tende, a todo custo, lutar contra o complô. E mais: tem um espaço ilimitado. Afinal, o verdadeiro poeta é aquele que escreve com prazer, que lê bastante e, principalmente, tem um blog, atualizado diariamente. Esse é o princípio básico de todo poeta. É assim que ele pode reverter o cenário alarmante que temos: os brasileiros lêem pouco!! Blogs, Flogs, e Sites podem, então, ser instrumentos para educar. Afinal, essas ferramentas tornam a leitura mais alegre, reflexiva e interessante. Para quem tem preguiça de ler, o blog, flog e os sites são uma opção muito saudável. Eles têm interatividade, ótimo conteúdo e informações cotidianas que levam qualquer pessoa a uma reflexão sobre a importância da vida e da poesia. Em suma, quem tem acesso a essas ferramentas, certamente será uma pessoa mais comunicativa e de bem com a vida. Quer apostar?


(*) Rodrigo Capella é escritor, palestrante e poeta. Autor de vários livros, entre eles "Enigmas e Passaportes", que está sendo adaptado para o cinema pelo diretor Ricardo Zimmer. Mais informações: www.rodrigocapella.com.br

terça-feira

Dica de teatro sorteia "Poesia não vende'



O site "Dica de Teatro" está sorteando quatro exemplares do meu livro "Poesia não vende". Quer participar? Clique aqui


Novo Sorteio

O site "De olho na Ilha" está sorteando dois exemplares do meu livro "Rir ou chorar", que desvenda os bastidores do cinema. Para concorrer, clique aqui

segunda-feira

Concorra a exemplares de "Rir ou Chorar"


O colunista Marcos Espindola, do Diário Catarinense, acabou de colocar no seu blog a promoção "Rir ou Chorar", que havia sido adiada. Participe agora e seja um dos ganhadores do meu livro "Rir ou chorar", que desvenda os bastidores do cinema brasileiro. Clique aqui!!

Concorra a exemplares de "Poesia não vende"


Quer concorrer a dez exemplares do meu livro "Poesia não vende"? Então, participe da promoção do Portal Terra. Clique aqui e concorra

Quem matou Leleco?

Minha coluna no site "De olho na ilha" teve uma ótima estreia, com muitos acessos. Acompanhe o primeiro texto. Afinal, quem matou Leleco? Clique aqui

Eu e Colombo


Hoje estive na Confeitaria Colombo, no Rio de Janeiro. Um local muito inspiradador!!! Frequentada por Chiquinha Gonzaga, Olavo Bilac e Rui Barbosa, a Confeitaria é parte da história do Rio e nos faz lembrar a Belle Époque carioca. Se for lá, não deixe de beber um Capuccino Colombo. Hum... Delícia...

domingo

Dúvidas sobre as novas regras ortográficas?


Dúvidas sobre as novas regras ortográficas? Clique aqui e acesse meu Twitter

sexta-feira

Mistérios em Floripa

Sou o novo colunista do site De Olho Na Ilha, no qual assinarei a coluna "Mistérios em Floripa". Floripa será palco de uma história de ficção: uma grande aventura policial, com assassinato, detetive e enigma. Quer saber mais? Acesse, aqui

Gente e contos eróticos





Gente pra caramba....

A Bienal do Rio será de 10 a 20 de setembro, no Riocentro. A expectativa é que 900 expositores compareçam ao evento, que deve ser visitado por 600 mil pessoas.



Olha os gaúchos...

400 mil. Esse foi o número de livros vendido na 54 Feira do Livo de Porto Alegre, no ano passado. A edição deste ano começa em 30 de outubro.



Com as novas regras....

A Academia Brasileira de Letras fez 56 correções no Dicionário Escolar da Língua Portuguesa, que ganhou nova edição com as novas regras. Boa ideia!


Contos eróticos

A editora americana Ravenous Romance lançará, em breve, contos eróticos por celular. Eita moderninade!






Marcos Espindola sorteia "Rir ou Chorar"


O colunista e grande amigo Marcos Espindola está sorteando, em seu blog, exemplares de "Rir ou chorar". De acordo com Marquinhos, "a obra é divertida e traz um bom panorama sobre os bastidores do cinema nacional". A promoção foi um dos destaques da coluna de hoje do Marcos no Diário Catarinense (leia aqui). Para concorrer a promoção, acesse o Blog do Marquinhos

quinta-feira

Guia Floripa sorteia "Rir ou Chorar"


O Guia Floripa está sorteando dois exemplares do meu livro "Rir ou Chorar". Para concorrer, clique aqui

quarta-feira

De olho na A Cabana

Estou lendo "A Cabana", de William P. Young. O livro impressiona, principalmente, a partir do terceiro capítulo, quando os fatos são mais contundentes e nos prendem feito garras animalescas. Quando terminar, comento.

domingo

Desintoxicação se faz preciso – e como!


Por Rodrigo Capella*

Esqueça, por um momento, todas as tradições indianas e tente não se influenciar com a novela “Caminho das Índias” (TV Globo). Esta coluna convida você a conhecer uma outra Índia – totalmente diferente daquela a que você está acostumado a ver. Por isso, uma desintoxicação se faz preciso – e como!

Tente também não prejulgar e não comparar os elementos que serão apresentados aqui – deixe isso por conta do autor da coluna. Mas, atenção: abra sua mente e deixa-a livre para assimilar e armazenar informações modernas, como as trazidas, por exemplo, no livro “Sua resposta vale um milhão”, o primeiro do indiano Vilkas Swarup.

Nesta bela obra, traduzida para 37 países antes mesmo da premiação no Oscar – melhor roteiro adaptado -, é narrada a história de um indiano pobre que se consagra ao responder perguntas de um programa televisivo. O diferencial do livro está justamente na condução da história de Swarup: o jovem indiano viaja por cidades e protagoniza momentos – bons e ruins -, que o ajudam e muito a responder as questões.

Já no filme “Quem não quer ser um milionário?”, baseado no livro sob a direção de Danny Boyle, a miséria e pobreza mostradas na obra impressa são acentuadas, com cenas que retratam o cotiano das pessoas que habitam favelas. A opção é justificada: o direto inglês sempre gostou de causar polêmicas e de aumentar algumas delas. É dele, por exemplo, o filme “Trainspotting” (1996), que narra a vida de um grupo viciado em heroína. Durante o lançamento do longa, Boyle foi acusado de promover o sua das drogas e foi recriminado por autoriadades, incluindo o então senador Bob Dole.

O fato é que as palavras e atitudes adversárias não abalaram Boyle. Em “Quem não quer ser um milionário?”, alguns outros aspectos são destacados, como a violência. Ganha mais importância, por exemplo, o fato de adultos maltratarem algumas crianças, feriando-as, já que as deficientes tinham mais chance de obter esmola nas ruas. O personagem principal – o jovem indiano – poderia ter este fim, mas foi salvo a tempo pelo irmão.

Ao optar por uma abordagem como esta, Boyle faz de “Quem não quer ser um milionário?” um filme sobre destino, destacando que o jovem estava predestinado ao sucesso, enquanto o livro de Swarup foca em sorte e consequência, ou seja, o fato do protagonista saber as respostas foi um mero acaso. Afinal, o rapaz não é culto e só armazenou o conhecimento necessário para triunfar porque vivenciou cada uma das respostas.
Há outros elementos que também estão em choque: na obra impressa, por exemplo, trechos da guerra entre Índia e Palestina são mostrados com uma certa riqueza. Já no filme, eles simplesmente não aparecem. Abordagem diferenciada ou falta de dinheiro para narrar este aspecto no filme? Difícil de se dizer, mas de Boyle pode-se esperar tudo. Nada do que ele faz é inconsciente ou prematuro, tudo tem um porque e merece ser respeitado.

Afinal, Boyle dirigu nada menos do que “Sunshine” (2007), longa que prevê o desaparecimento do Sol em 2057 e o fim de toda uma humanindade. A última esperança é uma nave especial que tem uma bomba atômica e poderá revitalizar o Sol. Alguém quer embarcar? Eu não recomendo!


(*) Rodrigo Capella é escritor, poeta, jornalista e palestrante. Autor de vários livros, entre eles “Transroca, o navio proibido”, que está sendo adaptado para o cinema pelo diretor Ricardo Zimmer. Mais informações: www.rodrigocapella.com.br

quarta-feira

"Acontecendo Aqui" sorteia 3 exemplares de "Rir ou chorar"



O site "Acontecendo Aqui", de Floripa, também está sorteando o meu livro "Rir ou chorar", que desvenda os bastidores do cinema brasileiro. Para concorrer a um dos três exemplares, acesse aqui


terça-feira

Click RBS e Hagah sorteiam "Rir ou Chorar"


Quer ganhar um exemplar do meu livro "Rir ou chorar", que desvenda os bastidores do cinema brasileiro? Então participe da promoção do Click RBS e do Hagah.