Por Rodrigo Capella
Tecnisa e Amil são dois bons exemplos de marcas que aproveitaram muito bem a tecnologia do podcast. Até hoje são considerados cases de sucesso! Com orientações e conselhos úteis para o dia a dia, as empresas conquistaram internautas e reforçaram a sua sinergia
As mensagens, apoiadas no novo tripé da comunicação – informação, prestação de serviço e entretenimento -, reforçam o que aponta Derrick de Kerckhove, discípulo de Mcluhan, no livro “The Skin of Culture: Investigating the New Electronic Reality” (disponível em português como “A Pele da Cultura: investigando a nova realidade eletrônica”): cada um de nós ocupa o centro de uma esfera eletrônica midiática que apresenta toda a informação, todo o tempo, em todos os lugares.
É o internauta dando as cartas e comandando a linha editorial de conteúdos produzidos, por exemplo, para podcasts. Seria o fortalecimento da relação empresa-cliente? Uma aproximação mais clara e precisa?
Talvez. Mas, o fato é que, com tantos exemplos de sucesso, qualquer estratégia de comunicação precisa contemplar, de alguma forma, o podcast. Fácil de ser produzida e idealizada, uma série de episódios pode agregar valor à marca, conferindo inovação.
Os exemplos apresentados - Tecnisa e da Amil - corroboram esta definição. Kotler disse, mais de uma vez, que “os anúncios trabalham mais com a mente das pessoas que com seu comportamento”. Estariam, então, os podcasts na outra ponta desta esfera, impulsionando a aquisição de produtos, mesmo sem noticiá-los diretamente? Será o desgaste das mídias tradicionais?
É cedo ainda para afirmar algo! Mas, não perca tempo e aperte o play. Ouça um podcast e aposte na simplicidade da transmissão de palavras. O mundo conectado exige isso!
Tecnisa e Amil são dois bons exemplos de marcas que aproveitaram muito bem a tecnologia do podcast. Até hoje são considerados cases de sucesso! Com orientações e conselhos úteis para o dia a dia, as empresas conquistaram internautas e reforçaram a sua sinergia
As mensagens, apoiadas no novo tripé da comunicação – informação, prestação de serviço e entretenimento -, reforçam o que aponta Derrick de Kerckhove, discípulo de Mcluhan, no livro “The Skin of Culture: Investigating the New Electronic Reality” (disponível em português como “A Pele da Cultura: investigando a nova realidade eletrônica”): cada um de nós ocupa o centro de uma esfera eletrônica midiática que apresenta toda a informação, todo o tempo, em todos os lugares.
É o internauta dando as cartas e comandando a linha editorial de conteúdos produzidos, por exemplo, para podcasts. Seria o fortalecimento da relação empresa-cliente? Uma aproximação mais clara e precisa?
Talvez. Mas, o fato é que, com tantos exemplos de sucesso, qualquer estratégia de comunicação precisa contemplar, de alguma forma, o podcast. Fácil de ser produzida e idealizada, uma série de episódios pode agregar valor à marca, conferindo inovação.
Os exemplos apresentados - Tecnisa e da Amil - corroboram esta definição. Kotler disse, mais de uma vez, que “os anúncios trabalham mais com a mente das pessoas que com seu comportamento”. Estariam, então, os podcasts na outra ponta desta esfera, impulsionando a aquisição de produtos, mesmo sem noticiá-los diretamente? Será o desgaste das mídias tradicionais?
É cedo ainda para afirmar algo! Mas, não perca tempo e aperte o play. Ouça um podcast e aposte na simplicidade da transmissão de palavras. O mundo conectado exige isso!
