Com a consolidação da web 2.0 e da social media, o assessor de imprensa evoluiu, tornando-se digital. Neste novo contexto, uma técnica se faz cada vez mais necessária e importante: a escrita.
O que é e como funciona o Display Text? Como se comunicar por MSN e SMS? Como agregar valor aos e-mails enviados aos colegas de redação? Como escrever para podcast, blogs, sites e portais? Essas e outras questões serão respondidas no curso “Assessoria Digital - Evoluindo do Release para a Web 2.0”, que apresentará os conhecimentos necessários para você aprimorar textos e mensagens.
CONTEÚDO:
Web 2.0: dez passos para uma escrita eficaz
Dicas precisas para você não errar e ter sucesso na hora de se comunicar com
as palavras
A comunicação mágica e o efeito imediato
Algumas expressões têm mais força do que outras. Conheça cada uma delas e
aplique no seu dia a dia, ampliando as conquistas
Os Cinco As do conteúdo digital
Características, formato e essência das mensagens
A Era da Simplicidade e seu dinamismo ortográfico
Como sintetizar o conteúdo sem perder a essência
Display Text: o fator interatividade
Como impactar os jornalistas, utilizando ferramentas inovadoras
MSN: o código da conversa virtual
A maneira ideal para se comunicar em ambiente on-line
Podcast: o breve script
Como e quando impactar os jornalistas com o uso de mídias sonoras
SMS para jornalista: a prática do texto imediatista
O poder da mensagem e seu sentido real
Release: novos formatos e utilidades
Mudanças e impactos na rotina do assessor de imprensa
E-mail: agregando valor ao conteúdo enviado
Como escrever um bom texto, utilizando-se da informalidade
Blogs, sites e portais: o poder da conectividade
O que pode ou não ser feito nos ambientes virtuais
SOBRE O MINISTRANTE:
Rodrigo Capella é assessor de imprensa e edita do blog PR Interview. É autor de mais de 20 livros e editor do podcast Virando a Página. Escreve para os principais sites, blogs e revistas de Comunicação e Relações Públicas.
Formado em jornalismo pela Umesp, é pós-graduado em Jornalismo Institucional pela PUC-SP. Foi jurado do Expocom 2009, na Categoria Relações Públicas.
Atua, ainda, como roteirista e escritor. Foi co-roteirista do curta-metragem "Primeira Vez", que venceu a Mostra Internacional de São Paulo 2006 na categoria voto popular; e ganhou uma menção honrosa no Festival de Gramado 2007.
LIVROS DO MINISTRANTE:
Entre os livros publicados por Rodrigo Capella, estão:
"Assessor de Imprensa: fonte qualificada para uma boa notícia" (lançado no Intercom 2009);
"Transroca, o navio proibido" (em adaptação para o cinema pelo cineasta Ricardo Zimmer);
"Rir ou chorar" (livro sobre cinema, coordenado por Rubens Ewald Filho e lançado pela Imprensa Oficial);
"Mestres da Comunicação" (autor do perfil sobre Boris Kossoy);
"Enigmas e Passaportes" (lançado em 1997, quando o autor tinha apenas 16 anos).
DATA:
Dia 22.09.2010
Quarta-feira, das 20h às 23h
INVESTIMENTO:
R$ 90,00
MAIS INFORMAÇÕES:
Telefone: (11) 3897-0860
E-mail: cursos@comunique-se.com.br
Atendimento de segunda a sexta-feira, de 9h a 18h
quarta-feira
sábado
Trecho do livro "Mestres da Comunicação"
Uma vida dedicada à imagem
Rodrigo Capella
Percorrendo o corredor que liga a garagem de sua casa ao pequeno jardim, Boris Kossoy observa a mobília muito bem conservada, alguns porta-retratos com fotos da família e uma curiosa televisão, que reproduz as imagens de uma câmara instalada perto do portão de sua casa. O historiador praticamente não pisca diante da pequena tela, fixando os olhos nos carros em movimento e nas pessoas que andam na calçada em frente a sua residência, num bairro calmo de São Paulo. É o olhar treinado, sempre apto a encontrar elementos interessantes na realidade, e astuto o suficiente para projetar ficção.
Numa mesa ao ar livre do quintal, ele conta sua trajetória pelo universo fotográfico. Tudo começou com um disco voador e com a ideia de que os extraterrestres realmente habitam um outro planeta. Explica-se: impressionado com uma falsa reportagem, publicada, na década de 50 pela extinta revista O Cruzeiro, que alertava sobre a existência de objetos voadores não identificados na Barra da Tijuca, Rio de Janeiro, Boris criou uma fotografia ousada.
Uma linha fina e quase transparente foi amarrada a um botão de roupa, que puxado para cima sobrevoava a mesa, como se um verdadeiro disco fosse. Sem a ajuda de parentes e amigos, o professor eternizou esse momento e mostrou a fotografia para que os colegas de escola a avaliassem. O resultado foi positivo. Houve até quem dissesse que Boris tinha o segredo do mundo nas mãos.
Rodrigo Capella
Percorrendo o corredor que liga a garagem de sua casa ao pequeno jardim, Boris Kossoy observa a mobília muito bem conservada, alguns porta-retratos com fotos da família e uma curiosa televisão, que reproduz as imagens de uma câmara instalada perto do portão de sua casa. O historiador praticamente não pisca diante da pequena tela, fixando os olhos nos carros em movimento e nas pessoas que andam na calçada em frente a sua residência, num bairro calmo de São Paulo. É o olhar treinado, sempre apto a encontrar elementos interessantes na realidade, e astuto o suficiente para projetar ficção.
Numa mesa ao ar livre do quintal, ele conta sua trajetória pelo universo fotográfico. Tudo começou com um disco voador e com a ideia de que os extraterrestres realmente habitam um outro planeta. Explica-se: impressionado com uma falsa reportagem, publicada, na década de 50 pela extinta revista O Cruzeiro, que alertava sobre a existência de objetos voadores não identificados na Barra da Tijuca, Rio de Janeiro, Boris criou uma fotografia ousada.
Uma linha fina e quase transparente foi amarrada a um botão de roupa, que puxado para cima sobrevoava a mesa, como se um verdadeiro disco fosse. Sem a ajuda de parentes e amigos, o professor eternizou esse momento e mostrou a fotografia para que os colegas de escola a avaliassem. O resultado foi positivo. Houve até quem dissesse que Boris tinha o segredo do mundo nas mãos.
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