Nome do Moacyr Scliar escrito errado em painel
Foto tirada por Juliana Salles
O painel do Espaço Sesc, na Bienal do Livro de São Paulo, anunciava: “Revisitando Machado de Assis, por Moacir Scliar”. Aparecentente, tudo certo. Mas, observe, meu caro leitor, que a mensagem tem um erro: moacyr se escreve assim com “y” e não com ‘i”. Aparentemente um equívoco banal, mas será que não seria estranho escrevermos lynguiça, salcycha ou byenal?
O Moacyr em questão é membro da Academia Brasileira de Letras e estava na Bienal para participar de um bate-papo com o público e fazer suas observações sobre a obra de Machado de Assis. Fã da literatura de Kafka, o escritor gaúcho impôs sua tradicional fala mansa aos olhos atentos dos personagens secundários.
Barbaridade chê! Rodeado por fãs, atendeu um a um e fez uma pose especial para essa página. Meio de lado, como se brotasse a sabedoria de seus ombros, e com olhar amistoso, mostrando-se adaptado às intempéries de uma feira de livro. Em alguns lugares, pode ter dez estandes; em outros, como São Paulo, há uma enormidade deles. É um diversidade tamanha!
Deixei Moacyr em paz e caminhei rumo a outras celebridades literárias. Mais adiante, sem andar muito, encontrei o autor de “1808”, Laurentino Gomes, que fez uma pose clássica, como se vendesse seu peixe. Cick! Sorridente e receptivo, foi a Bienal para lançar uma versão juvenil de “1808” e participar de debates.
Debate eu participei quando avistei Maurício de Souza, autografando suas HQs. Conversei com quatro pessoas para liberar a entrada da fotógrafa na redoma de vidro que separava o artista do público. Barbaridade chê! Se eu soubesse que ia ser asssim, nunca teria lido Mônica, Cebolinha, Cascão e amigos.
Também distante, mas mais acessível, está Ziraldo, o mentor do “Menino Maluquinho”. A conversa com apenas uma pessoa foi o suficiente para a fotógrafa furar o cerco armado e disparar três fotos na cara do Ziraldo, quase cegando-o. Enquanto ele autografava, a multidão berrava, como se estivesse em um show de rock. Se cantasse, Ziraldo poderia fazer parte do grupo do Mick Jagger.
Barbaridade chê! Por enquanto é só. Vou atrás de mais celebridades, mas não garanto fotos. Algumas são tão estrelas que já compraram um céu até antes de morrer.
O Moacyr em questão é membro da Academia Brasileira de Letras e estava na Bienal para participar de um bate-papo com o público e fazer suas observações sobre a obra de Machado de Assis. Fã da literatura de Kafka, o escritor gaúcho impôs sua tradicional fala mansa aos olhos atentos dos personagens secundários.
Barbaridade chê! Rodeado por fãs, atendeu um a um e fez uma pose especial para essa página. Meio de lado, como se brotasse a sabedoria de seus ombros, e com olhar amistoso, mostrando-se adaptado às intempéries de uma feira de livro. Em alguns lugares, pode ter dez estandes; em outros, como São Paulo, há uma enormidade deles. É um diversidade tamanha!
Deixei Moacyr em paz e caminhei rumo a outras celebridades literárias. Mais adiante, sem andar muito, encontrei o autor de “1808”, Laurentino Gomes, que fez uma pose clássica, como se vendesse seu peixe. Cick! Sorridente e receptivo, foi a Bienal para lançar uma versão juvenil de “1808” e participar de debates.
Debate eu participei quando avistei Maurício de Souza, autografando suas HQs. Conversei com quatro pessoas para liberar a entrada da fotógrafa na redoma de vidro que separava o artista do público. Barbaridade chê! Se eu soubesse que ia ser asssim, nunca teria lido Mônica, Cebolinha, Cascão e amigos.
Também distante, mas mais acessível, está Ziraldo, o mentor do “Menino Maluquinho”. A conversa com apenas uma pessoa foi o suficiente para a fotógrafa furar o cerco armado e disparar três fotos na cara do Ziraldo, quase cegando-o. Enquanto ele autografava, a multidão berrava, como se estivesse em um show de rock. Se cantasse, Ziraldo poderia fazer parte do grupo do Mick Jagger.
Barbaridade chê! Por enquanto é só. Vou atrás de mais celebridades, mas não garanto fotos. Algumas são tão estrelas que já compraram um céu até antes de morrer.