sábado
sexta-feira
Poucas e boas - N. 01
Elas não engordam
Olha que bacana: o livro “As mulheres francesas não engordam”, de Mireille Guiliano, vai parar nos cinemas. Será adaptado por Heather Hach, autora de “Sexta-Feira Muito Louca” e “Legalmente loira: o musical”. Traduzido para 40 línguas, a obra superou a marca de um milhão de cópias nos Estados Unidos e esteve no topo da lista de não-ficção do poderoso New York Times. Um feito que merece ser comemorado!
Leva e traz
Quer receber um filme em casa sem perder tempo? Clique aqui e acesse Cine Poltrona, o site que revolucinou a ilha de Floripa e entrega o filme que você quer rapidamente. Mais uma bela notícia e, na verdade, uma valorização da arte. Já pensou se essa idéia pega com livros também? Fica a sugestão.
segunda-feira
Coisas (boas) da Bienal do Livro
Se você não aguenta mais falar de Bienal do Livro de São Paulo, respire fundo e leia mais esse texto. Eu prometo: será o último sobre a Bienal do Livro de 2008. É claro que o evento não foi 100%, faltaram alguns descontos, faltaram alguns autores. Mas, de uma maneira geral, a nota foi boa. Veja abaixo mais alguns momentos:
Quem me dera ser um peixe
A Editora Pandorga levou para a Bienal o Projeto Mundo Melhor, que inclui quatro episódios. São eles: "Um dia feliz", "Mamãe, hoje eu não quero ir à escola", "A grande amiga" e "O maior tesouro de um samurai". Em tempos de oriente, esse último é bem pertinente. Iauuuuuu!!
Tirando uma lasquinha
Todo mundo está se associando ao Google e querendo tirar uma lasquinha dele. A Editora Papirus teve pelo menos uma idéia interessante: agora, ao fazer uma busca, utilizando o "Todo Poderoso", sobre algum autor ou livro da editora, o intenauta terá acesso a 20% da obra pesquisa. É o famoso test drive, se não gostar, não leva.
Me dá, Me dá dinheiro aí
É pois, é. Tem autor ganhando dinheiro. Soube na Bienal que "1808", de Laurentino Gomes, já vendeu mais de 350 mil exemplares. Se o autor ganha 10% do preço de capa do livro, vendido a R$ 30, em média, isso quer dizer que ele fatura R$ 3 por livro. Parece pouco, mas faça R$3 vezes 350 mil. Quanto dá?? Hum.... Aplausos!!
Nu com a mão no bolso
"O Mago", de Fernando Morais, biografia do mestre Paulo Coelho será traduzida para 47 países. O livro já vendeu mais de 100 mil exemplares, em apenas dois meses, e foi um dos destaques da Bienal. Nunca a vida de Paulo Coelho esteve tão exposta e bem retratada. O leitor pode vê-lo nu.
Que grande sacada!!!
Essa veio da Revista Panorama, da Câmara Brasileira do Livro. Ela trouxe na edição de agosto um anúncio interessante: "A venda de livros através da internet em comércio eletrônico é o grande diferencial da Bandeirantes". Desde quando venda pela net é diferencial? Meu Deus, vamos parar e pensar, por favor!
domingo
Os melhores e piores momentos da Bienal do Livro
Por Rodrigo Capella (*)
É didícil comparar a Bienal do Livro de São Paulo a qualquer outro evento literário ou até mesmo esportivo do Brasil. Não dá! Somente quem circulou por todo o pavilhão do evento, consegue mensurar o que realmente aconteceu ali. Surpresas, coisas estranhas e sei lá o que. Houve de tudo e eu publico aqui, em primeira mão, algumas novidades. Acompanhe:
Não entendi
A Novo Século entregou aos jornalista o seu “catálogo bienal 2008”, sem diferenciar os lançamentos dos livros já publicados. Destaco, sem saber quando foi lançado, os livro “Carta aos loucos” e “Jonas Assombro”, de Carlos Nejar, um escritor ousado, com linguagem própria e sem medo de propor experiências.
Esse, eu quero
No estande da Ediouro, o livro “Cão”, de Matthew Van Fleet foi um dos mais festejados pelo público. É verdade que o boom de livros de cachorro já passou, mas “Cão” encanta pela capa e pelo conteúdo. Um bom divertimento para os amantes dos animais. Au, Au!
Fala, que eu te escuto!
A Livro Falante apresentou seis novos títulos de sua coleção de audiolivros, com destaque para as narrações de Rafael Cortez (programa CQC, da Band) para os livros “O Alienista”, “Dom Camusrro” e “Memórias Póstumas de Bras Cubas”, todos do mestre Machado de Assis. É a literatura se aproveitando da tecnologia e sinalizando que em breve teremos livros apresentados via blu-ray.
Livro para todos
A Fundação Dorina Nowill para Cegos, que trabalha para a inclusão do deficiente visual e produz livros e revistas didáticos, lançou na Bienal a campanha “Nós Também Gostamos de Ler”. A iniciativa teve como mote mostrar que os cegos, de todas as idades, também gostam de ler. A Fundação desenvolve, em todo país, um trabalho de distribuição de livros.
Viva o portuga
Para quem gosta de história pura, não pode deixar de ler “O Último Távora”, do português José Norton. Lançado na Bienal pela Planeta, a obra descreve a forma com que Portugal castigava os culpados de crimes políticos na época do Brasil Colônia. Em época de eleição, as dicas desse livro deveriam ser colocadas em prática.
Perde e ganha
Soube, de fontes seguras, que a Câmara Brasileira do Livro pensou em suspender a publicação “Panorama Editorial”, revista mensal que aborda o segmento literário. Tamanha foi a minha surpresa quando encontrei a revista de agosto circulando na Bienal. A “Panorama” não vai acabar, apenas mudou de editora. Ganhou em conteúdo, perdeu em diagramação.
(*) Rodrigo Capella é escritor e poeta. Autor de vários livros, entre eles “Transroca, o navio proibido”, “Enigmas e Passaportes”, “Rir ou chorar”, “Como mimar seu cão” e “Poesia não vende”. Mais informações: http://www.rodrigocapella.com.br/
Os bastidores da Bienal do Livro: erros e acertos
Nome do Moacyr Scliar escrito errado em painel
Foto tirada por Juliana Salles
O painel do Espaço Sesc, na Bienal do Livro de São Paulo, anunciava: “Revisitando Machado de Assis, por Moacir Scliar”. Aparecentente, tudo certo. Mas, observe, meu caro leitor, que a mensagem tem um erro: moacyr se escreve assim com “y” e não com ‘i”. Aparentemente um equívoco banal, mas será que não seria estranho escrevermos lynguiça, salcycha ou byenal?
O Moacyr em questão é membro da Academia Brasileira de Letras e estava na Bienal para participar de um bate-papo com o público e fazer suas observações sobre a obra de Machado de Assis. Fã da literatura de Kafka, o escritor gaúcho impôs sua tradicional fala mansa aos olhos atentos dos personagens secundários.
Barbaridade chê! Rodeado por fãs, atendeu um a um e fez uma pose especial para essa página. Meio de lado, como se brotasse a sabedoria de seus ombros, e com olhar amistoso, mostrando-se adaptado às intempéries de uma feira de livro. Em alguns lugares, pode ter dez estandes; em outros, como São Paulo, há uma enormidade deles. É um diversidade tamanha!
Deixei Moacyr em paz e caminhei rumo a outras celebridades literárias. Mais adiante, sem andar muito, encontrei o autor de “1808”, Laurentino Gomes, que fez uma pose clássica, como se vendesse seu peixe. Cick! Sorridente e receptivo, foi a Bienal para lançar uma versão juvenil de “1808” e participar de debates.
Debate eu participei quando avistei Maurício de Souza, autografando suas HQs. Conversei com quatro pessoas para liberar a entrada da fotógrafa na redoma de vidro que separava o artista do público. Barbaridade chê! Se eu soubesse que ia ser asssim, nunca teria lido Mônica, Cebolinha, Cascão e amigos.
Também distante, mas mais acessível, está Ziraldo, o mentor do “Menino Maluquinho”. A conversa com apenas uma pessoa foi o suficiente para a fotógrafa furar o cerco armado e disparar três fotos na cara do Ziraldo, quase cegando-o. Enquanto ele autografava, a multidão berrava, como se estivesse em um show de rock. Se cantasse, Ziraldo poderia fazer parte do grupo do Mick Jagger.
Barbaridade chê! Por enquanto é só. Vou atrás de mais celebridades, mas não garanto fotos. Algumas são tão estrelas que já compraram um céu até antes de morrer.
O Moacyr em questão é membro da Academia Brasileira de Letras e estava na Bienal para participar de um bate-papo com o público e fazer suas observações sobre a obra de Machado de Assis. Fã da literatura de Kafka, o escritor gaúcho impôs sua tradicional fala mansa aos olhos atentos dos personagens secundários.
Barbaridade chê! Rodeado por fãs, atendeu um a um e fez uma pose especial para essa página. Meio de lado, como se brotasse a sabedoria de seus ombros, e com olhar amistoso, mostrando-se adaptado às intempéries de uma feira de livro. Em alguns lugares, pode ter dez estandes; em outros, como São Paulo, há uma enormidade deles. É um diversidade tamanha!
Deixei Moacyr em paz e caminhei rumo a outras celebridades literárias. Mais adiante, sem andar muito, encontrei o autor de “1808”, Laurentino Gomes, que fez uma pose clássica, como se vendesse seu peixe. Cick! Sorridente e receptivo, foi a Bienal para lançar uma versão juvenil de “1808” e participar de debates.
Debate eu participei quando avistei Maurício de Souza, autografando suas HQs. Conversei com quatro pessoas para liberar a entrada da fotógrafa na redoma de vidro que separava o artista do público. Barbaridade chê! Se eu soubesse que ia ser asssim, nunca teria lido Mônica, Cebolinha, Cascão e amigos.
Também distante, mas mais acessível, está Ziraldo, o mentor do “Menino Maluquinho”. A conversa com apenas uma pessoa foi o suficiente para a fotógrafa furar o cerco armado e disparar três fotos na cara do Ziraldo, quase cegando-o. Enquanto ele autografava, a multidão berrava, como se estivesse em um show de rock. Se cantasse, Ziraldo poderia fazer parte do grupo do Mick Jagger.
Barbaridade chê! Por enquanto é só. Vou atrás de mais celebridades, mas não garanto fotos. Algumas são tão estrelas que já compraram um céu até antes de morrer.
sábado
Rodrigo Capella no You Tube
Amigos, estou com três vídeos no You Tube. Em um eu recito poesia para o meu cachorro; em outro eu recito poesia para o além; e no terceiro eu falo sobre os meus "dotes" para participar do BBB 9. Opa! Confiram abaixo:
quinta-feira
Bastidores da Bienal do Livro: eu estive lá
Eu estive na Bienal do Livro e vou revelar o que a mídia não conta. Clique aqui e lei reportagem exclusiva. Descubra detalhes curiosos. Abraços!!!!
domingo
Bienal do Livro de São Paulo (SP): muitos autógrafos e encontro com escritores
Ufa! Ufa!! Cheguei ontem de Criciúma e minha tour literária continua. Hoje á tarde, passei na Bienal do Livro de São Paulo, onde distribui alguns autógrafos e encontrei alguns escritores/artistas. Confira abaixo fotos de Juliana Salles, tiradas para o Diário de Cuiabá:
Público comparece em peso a Bienal do Livro em SP
Lançamento e Debate na Feira do Livro de Criciuma (SC)
Rarara! Você acessou o meu blog para ver as fotos da Catarata do Iguaçu - promessa da minha última postagem? Pois é, essas fotos ainda estão revelando. Por hora, então, vamos falar de Criciúma. Ontem, eu estive na Feira do Livro de Criciúma, onde participei de um debate sobre cinema e lancei o meu livro "Rir ou chorar", que desvenda os bastidores do cinema brasileiro e traz histórias curiosas de atores e atriz. Confira abaixo algumas fotos:
Feira Internacional do Livro de Foz do Iguaçu (PR)
Amigos, acabei de voltar da Feira Internacional do Livrode Foz do Iguaçu, no Paraná, onde ministrei a paletra "A Literatura e outras mídias" e lancei o meu livro "Poesia não vende". Confira abaixo algumas fotos":
quinta-feira
Penetre: momento do sexo gostoso
quarta-feira
Debate em São Paulo (SP): eu e Guilherme de Almeida Prado
PQN de Ouro (Belo Horizonte - MG): prêmio da imprensa mineira
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