Por Rodrigo Capella*
O orgulho perpétuo em linha,
se faz preciso,
chega a ser inexistente,
alcança o patamar da esperança,
mas não evolui.
Ambiente tenso e fechado,
percorre condições inusitadas,
no eterno calafrio minh' alma.
Ambiente torna-se orgulho,
ambos competem por momentos,
ambos querem ser destaque,
Por que temos que aparecer,
se o ser humano tende a nosesquecer?
(*) Rodrigo Capella é poeta, escritor e jornalista. Autor de vários livros, entre eles "Transroca, o navio proibido", que vai ser adaptado para os cinemas pelo cinesta Ricardo Zimmer. Informações: www.rodrigocapella.com.br