Este é o blog oficial do jornalista, assessor de imprensa, palestrante e escritor Rodrigo Capella

sexta-feira

Ajude a fazer o filme


O meu livro “Transroca, o navio proibido”, que narra as aventuras do detetive Kall, está sendo adpatado para o cinema pelo cineasta Ricardo Zimmer. Em uma iniciativa inédita e pioneira, eu e Ricardo vamos deixar você, caro leitor, escolher quem vai interpretar Kall nos cinemas. Participe, respondendo a pergunta abaixo:



Na sua opinião, quem deve ser o detetive Kall em "Transroca, o navio proibido", filme baseado em livro homônimo do escritor e poeta Rodrigo Capella?

Paulo Betti

Oscar Magrini

Wagner Moura

Dalton Vigh













segunda-feira

Pelo fim das Olimpíadas, já!



Por Rodrigo Capella*


Nem começou direito e eu não agüento mais. É Ronaldo pra cá, Dunga pra lá e o Galvão falando “bem amigos da Rede Globo”. Como se não bastasse ainda tem: trânsito nas avenidas, ambulantes chatos vendendo camisetas “meia boca” da seleção brasileira e vinte e dois homens pisando em cima de uma grama até então bem conservada.


O circo da Olimpíada é entediante e me incomoda mais do que três elefantes gordos e barulhentos. A única coisa que presta, nessa época de jogos, são os livros que tocam, levemente ou profundamente, em alguma linha das Olimpíadas. Conteúdo interessante, bem escrito e até certo ponto envolvente.


Não que esse tipo de assunto me agrade, mas irrita menos do que assistir a um jogo de futebol, basquete etc, por melhor que ele seja.


Acho que peguei o virus anti-futebol, anti-Olimpíada, anti-jogos que escondem as desigualdades sociais. Gostaria que essa maldita competição tivesse um fim imediato. Justificando: a Olimpíada não vai mudar o país, não vai melhorar a nossa qualidade de vida.Ah! Que vida. Que tédio. Vou fechar as janelas, desligar a TV, ler um livro. Página a página, descubro-me um E.T, isolado num mundo que poucos conhecem: o da leitura.

Digo e repito: precisamos mudar essa realidade. E isso só vai ocorrer com um programa baseado no conceito de letramento. Justificando: a pessoa toma gosto pela leitura somente quando entende o que está lendo e constrói mentalmente os cenários descritos, envolvendo-se com cada uma das páginas, letra a letra.

Esse contexto, embora óbvio e essencial, está presente em menos de 10% das escolas e universidades brasileiras, segundo dados que obtive junto a profissionais dessa área. A explicação: na maioria das instituições, crianças e adolescentes são submetidos a tarefas desgastantes, principalmente a de ler livros difíceis e, posteriormente, realizar uma prova sobre a história, conflitos e personagens apresentados.

Atividades como essa contribuem e muito para que, infelizmente, leitores traumatizados e angustiados se afastem definitivamente dos livros, por melhor que esses sejam. Fica claro, então, que a leitura, seja ela em âmbito escolar ou familiar, não deve ser obrigatória, e sim estimulada a todo instante.

Uma alternativa é deixarmos de lado as normas existente e desenvolvermos atividades associadas ao letramento, apresentado anteriormente. O método: professores e pais criam tarefas educacionais, como por exemplo, a encenação de um trecho do livro, e mostram, para as crianças e adolescentes, que a leitura é importante para despertar a criatividade, enriquecer o vocabulário, se escrever corretamente e até mesmo construir novas amizades.

Com essa postura, formamos leitores interessados em ultrapassar as fronteiras do conhecimento, em traçar metas ousadas e em devorar Machado de Assis, Sir. Athur Conan Doyle e as mais complicadas obras de Gabriel García Márquez. E o melhor: quem se apega aos livros, dificilmente consegue viver sem eles.

Boa Olimpíada a todos.

(*) Rodrigo Capella é escritor, poeta e jornalista. Autor de vários livros, entre eles “Rir ou chorar”, “Poesia não vende”e "Transroca, o navio proibido", que está sendo adaptado para o cinema pelo diretor Ricardo Zimmer. Informações: http://www.rodrigocapella.com.br/

domingo

Jantar com o cineasta

Jantei com o cineasta Ricardo Zimmer, que está adaptando o meu livro "Transroca, o navio proibido" para o cinema. Ele me contou detalhes e disse que o longa terá alguns aspectos até então inéditos na cinematografia brasileira. O cineasta Marcos Muller, da Mega Cultural Films, também participou do encontro.

sexta-feira

POESIA INÉDITA: APRECIE COM MODERAÇÃO

Cresce e vive mal

Por Rodrigo Capella*

Na jornada do destino,
crucifixo dá a dor
eu preciso encontrar
o sufixo do amor

Oh Oh Oh
Pra vida balançar
o grito vira dois
desejo sobressai
no centro mata-dor

Oh Oh Oh
Mas, a alegria
se condensa.
Na selva de Alllá.
canibal inusitado,
se constrói de arrepio.

E também tem o destino,
mata três,
consome um,
no egoísmo natural,
de quem cresce e vive mal.

Mata três,
consome um,
no egoísmo natural,
de quem cresce e vive mal.

(*) Rodrigo Capella é escritor e poeta. Autor de vários livros, entre eles "Poesia não vende", "Rir ou chorar" e "Transroca, o navio proibido", que está sendo adaptado para o cinema pelo diretor Ricardo Zimmer.

quinta-feira

O que rolou no chat do Diário Catarinense?

Amigos, hoje a tarde participei de um chat no site do Diário Catarinense. Conversei com os leitores sobre poesia, Paulo Coelho, blog e como se publicar um livro. Para conferir como foi o chat, clique aqui

terça-feira

Chat ao vivo


Na próxima quinta-feira, dia 19 de junho, ás 17h30, vou participar de um chat no site do Diário Catarinense. Vou dar dicas para quem quiser publicar livros, indicando editoras e orientando sobre como escrever as obras. Não perca! Para participar, clique aqui

domingo

Lançamento em Ribeirão Preto (SP)

Amigos, acabei de voltar da Feira do Livro de Ribeirão Preto, onde lancei ontem, dia 14 de junho, o meu livro "Poesia não vende". Confira os clicks, ou melhor, as fotos:











Depois de tantos autógrafos, of course, fui ao Pinguim, com Juliana, minha namorada. Observe:


quinta-feira

Pesquisa do Ibope está errada: brasileiro lê pouco....

É amigos, o que eu já sabia se confirmou: a pesquisa, recentemente, lançada pelo Ibope está errada. Isso mesmo, a maioria do povo brasileiro lê dois livros por ano e não 4,7 como apontou esse estranho e duvidoso levantamento do Ibope. Acompanhem, por exemplo, abaixo o resultado da pesquisa realizada no meu blog:

Quantos livros você lê por ano?

um 31,82%

dois 36,36%

três 4,55%

quatro 4,55%

cinco 22,73%


Aguardo comentários do Ibope. Afinal, qual metodologia o Ibope usou para fazer a pesquisa? Qual?

domingo

Quantos livros você lê por ano?



Quantos livros você lê por ano?

um

dois

três

quatro

cinco