"Transroca, o navio proibido", terceiro livro de Rodrigo Capella, ganha destaque na mídia especializada. Nos últimos dias, os sites Verdes Trigos, Resenhando, Cultura Hoje, Mundo Cultural e Improvisos publicaram textos sobre o último livro do escritor, poeta e jornalista. Confiram!! Para ler as reportagens, basta clicar nas imagens abaixo, dispostas em ordem alfabética:
quarta-feira
domingo
Amigos, na úlima semana, fizemos uma eleição nesse blog para escolher o nome do poema publicado no dia 14 de novembro. Com 74% dos votos, venceu o nome Sabedoria; em segundo lugar, com apenas 15%, ficou a palavra Ironia. Portanto, o nome do poema publicado, nesse blog, no dia 14, é Sabedoria. Conheça mais um novo poema, que eu acabei de escrever. Confira:
O orgulho perpétuo em linha,
se faz preciso,
chega a ser inexistente,
alcança o patamar da esperança,
mas não evolui.
Ambiente tenso e fechado,
percorre condições inusitadas,
no eterno calafrio minh’ alma.
Ambiente torna-se orgulho,
ambos competem por momentos,
ambos querem ser destaque,
Por que temos que aparecer,
se o ser humano tende a nos
esquecer?
Esquecer
O orgulho perpétuo em linha,
se faz preciso,
chega a ser inexistente,
alcança o patamar da esperança,
mas não evolui.
Ambiente tenso e fechado,
percorre condições inusitadas,
no eterno calafrio minh’ alma.
Ambiente torna-se orgulho,
ambos competem por momentos,
ambos querem ser destaque,
Por que temos que aparecer,
se o ser humano tende a nos
esquecer?
segunda-feira
corro entre ventos,
agonias e afins,
vejo o contraste de ti,
minha amada,
infeliz.
ao toque do semblante,
desejos se faz ao monte,
no despertar do encanto,
eis, os versos,
estou em pranto.
observo o horizonte,
a vida se faz presente,
ignoro o passado,
busco sabedoria,
num mundo, onde
a ironia, se faz
cada vez mais agonizante.
agonias e afins,
vejo o contraste de ti,
minha amada,
infeliz.
ao toque do semblante,
desejos se faz ao monte,
no despertar do encanto,
eis, os versos,
estou em pranto.
observo o horizonte,
a vida se faz presente,
ignoro o passado,
busco sabedoria,
num mundo, onde
a ironia, se faz
cada vez mais agonizante.
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